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Coleção Marginalia
É possível que Barthes, ao sugerir um processo de "escrever a leitura" como um devir da crítica, tivesse em mente essas anotações que fazemos à margem dos textos que lemos. Instrumento de memória, de estudo, de inscrição da leitura no livro, a marginalia é muitas vezes o depósito inicial dos nossos passos como leitores. A Coleção Marginalia busca evocar em seu nome as produções críticas e ensaísticas contemporâneas que, acreditamos, guardam uma relação de proximidade com esse momento mais privado e aventureiro da leitura, trampolim da produção crítica mais radical, risco que o sujeito realiza na página. 
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Coleção Marginalia
Glossário de Derrida (Segunda edição)
Supervisão de Silviano Santiago
Disponível na nossa loja virtual


Produzido faz já quatro décadas, publicado inicialmente em 1976, e apenas poucos anos antes de que o nome de Jacques Derrida começasse a reconfigurar a cena internacional da crítica e da filosofia, este Glossário reúne um conjunto de verbetes sobre os principais conceitos do pensamento derridiano. Cada verbete remete a outro mediante um tecido que rompe com a intenção de fixar um significado, evitando a possibilidade de um fechamento conceitual. O feito de que este pioneiro trabalho se sustente por meio dos primeiros seis textos de Derrida, publicados em 1967 (Gramatologia, Escritura e diferença, A voz e o fenômeno) e em 1972 (Disseminação, Margens da filosofia, Posições) é o que outorga força a este Glossário, que os reuniu e apresentou de maneira desconstrutiva, ao mesmo tempo em que contribuiu para sua disseminação de maneira impensável.
                                                                                                                              Do prefácio de
                                                                                                                      raúl rodríguez freire





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Coleção Marginalia
Escritas descentradas
O ensaio dos escritores na América Latina (1970-2010)

Ana Cecilia Olmos
Disponível na nossa loja virtual


Este livro reúne um conjunto de artigos que indagam sobre o ensaio de escritores de ficção na América Latina, de 1970 até a atualidade. O tema delimita uma questão específica: pensar sobre a instância discursiva em que o escritor se desvencilha das mediações da ficção – o narrador, a personagem – e assume uma enunciação subjetiva ligada ao nome próprio e em consonância com uma experiência íntima. Por certo, retornar ao ensaio, nos dias de hoje, em que a literatura se oferece como espaço de exploração das mais variadas formas de registro autobiográfico, a ponto de invalidar a distinção entre o vivido e o imaginado, não significa restituir um debate sobre as especificidades dos gêneros literários; especificidades, aliás, que a literatura, na sua linhagem moderna, se empenha em dissolver. Ao contrário, supõe voltar às reflexões acerca de uma forma de escrita que, desde suas origens, fez da liberdade seu princípio constitutivo, aproximando a palavra literária da experiência subjetiva em um movimento de identificação com a vida. 


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“A senha dos solitários. Diários de escritores”
2ed. revista e ampliada
Alberto Giordano
Organização e notas de Rafael Gutiérrez e Antonio Marcos Pereira
Disponível na nossa loja virtual

 
Neste livro Alberto Giordano reúne ensaios que percorrem diários de escritores como Virginia Woolf, Rodolfo Walsh, Julio Ramón Ribeyro, Alejandra Pizarnik, John Cheever, Roland Barthes, Rosa Chacel e Ángel Rama. Ao tempo que o ensaísta nos faz mergulhar nas vidas, pensamento e hábitos do oficio dos escritores, sua analise vai deixando ao descoberto as principais características do gênero, desenhando um mapa possível para quem quer se adentrar pelos meandros deste tipo de escrita da intimidade.
 


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Sobre diários de escritores


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Telquelismos Latino-americanos: a teoria crítica francesa no entre-lugar dos trópicos
Jorge H. Wolff 
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Esta investigação elegeu como canais daquilo que nela se denomina “telquelismos latino-americanos” dois periódicos culturais, o Suplemento Literário do jornal O Estado de São Paulo (1956-1966) e a revista Los Libros (Buenos Aires, 1969-1976). O texto se compõe de um ensaio e uma série de entrevistas. O ensaio é dedicado à análise das trajetórias de alguns protagonistas dos diferentes periódicos e de seus modos de praticar a “nova crítica” nos anos de sua juventude intelectual. Investigar os “telquelismos latino-americanos” significou sobretudo levar em conta as discussões dos anos de formação de quatro críticos-escritores, Beatriz Sarlo, Leyla Perrone-Moisés, Silviano Santiago e Ricardo Piglia, que vão ler e aclimatar, cada um a seu modo, o chamado “Pensamento 68”. Entre o reflexo e a refração, a ordem e a desordem, sua produção escrita responde às vertentes estruturalistas e seus avatares nas reflexões de Lacan, Derrida, Barthes ou Althusser, e a uma “consciência de época” encarnada pelo grupo da revista Tel Quel: experimentação estética e teórica + revolução política.

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@ 2016 Papéis Selvagens Edições
papeisselvagens@gmail.com
Rio de Janeiro, Brasil

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