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Coleção Stoner
O trabalho universitário talvez poucas vezes tenha sido tão bem retratado quanto no "campus novel" Stoner, de John Williams; nele, somos apresentados à trajetória de vida do protagonista que dá título à obra, desde suas origens humildes até o final de sua jornada de muitos anos como um acadêmico de literatura, passando pelas vicissitudes do cotidiano institucional, da docência e da pesquisa. Buscamos homenagear esse personagem no título de nossa coleção devotada a contemplar o trabalho acadêmico realizado com integridade e excelência - a tese, a dissertação, a coletânea de ensaios - em suas variadas dimensões.

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Coleção Stoner
Da vida em jogo. Poéticas antropológicas do Poker
Clark Mangabeira

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O entrelaçamento entre a literatura prescritiva que ensina a jogar poker, as entrevistas com jogadores e o relato das próprias experiências do autor como jogador amador (no duplo sentido) conduzem o leitor às entranhas do jogo, nem tanto ao seu universo (sua organização, suas regras), mas principalmente à experiência do poker - como deve fazer toda boa etnografia. O leitor que apostar suas fichas na leitura verá que a aposta se paga.

​                                                                                                                                       Maria Claudia Coelho
                                                                                                                           Instituto de Ciências Sociais
                                                                                                                                                                   UERJ


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Coleção Stoner
Estrelas Juninas. Gênero, raça e sexualidade no São João de Belém
Rafael da Silva Noleto

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A delicada etnografia de Rafael da Silva Noleto, baseada em amplo trabalho de campo, nos leva a entender como acontecem os concursos de quadrilhas juninas em Belém, refletindo através da cultura popular sobre as formas de performatizar gênero, sexualidade, raça e classe. Nos concursos juninos, a presença aparentemente desconcertante da categoria Miss Gay dentro do espectro do feminino nas performances, revela como gays, travestis, mulheres transexuais e outras pessoas trans são classificadas como damas, assim como as mulheres cisgêneras. Gênero e sexualidade, em interação com categorias raciais e de território (periférico), articulam-se nas disputas juninas reguladas pelo Estado, revelando então parte das articulações entre cultura e política. De leitura deliciosa, Estrelas Juninas resulta de um doutorado primoroso defendido na USP.
                                                                                                                       Heloisa Buarque de Almeida
                                                                                                                                                                                                                                               USP


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Coleção Stoner
Uma literatura que se quer crítica
Diluição de fronteiras entre a crítica literária e a ficção contemporânea

Renata Magdaleno
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Qual é o uso que um escritor faz da crítica literária?, perguntava-se Ricardo Piglia em seu livro Crítica e ficção. Renata Magdaleno retoma a pergunta de Piglia no contexto latino-americano contemporâneo, propondo pensar também no caminho inverso: qual é o uso que faz a crítica literária da ficção? O livro de Magdaleno está dividido em duas partes. Na primeira, uma série de ensaios abordam o uso da crítica na ficção e as formas em que é ficcionalizado o lugar do escritor contemporâneo em obras de autores argentinos e brasileiros como João Gilberto Noll, Martín Caparrós, Andrés Neuman, Ricardo Lísias e Alberto Giordano. A segunda parte discute a incidência de um registro narrativo e autobiográfico no interior do próprio discurso crítico, através de entrevistas com três reconhecidas pesquisadoras e críticas literárias: Florencia Garramuño, Ana Kiffer e Diana Klinger. Escritores em contínuo movimento, escritas performáticas, diluição de fronteiras: temas que atravessam as análises e que nos permitem pensar algumas das principais linhas de tensão que permeiam o campo literário contemporâneo.

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Pelos caminos do Cafundá
Paisagem e memórias de um quilombo carioca

Luz Stella Rodríguez Cáceres
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Quando Stella chegou em nossa comunidade, ninguém entendia muito bem o que uma antropóloga fazia. Ela primeiro propôs vir morar na nossa casa, o que era muito estranho, depois ela caminhava para toda parte, entrava em todo lugar e perguntava sem parar as coisas da gente. De um momento a outro ela começou a fazer parte do nosso cotidiano, se tornou conhecedora dos nossos caminhos na mata e das casinhas mais recônditas, e, convivendo intensamente conosco, Stella ganhou nossa confiança até se tornar da família, baseado em um princípio que praticamos: “por aqui todo mundo é parente, mas nem todo mundo é da família, pois para ser da família não precisa ser parente”. Virar da família é virar parceira, é isso que Stella é para nós. A parceria com o meio acadêmico trouxe para o nosso território um novo olhar, um estranhamento que ajudou a nos compreendermos desde outra dimensão, dando visibilidade às coisas que sempre estiveram aí e nem sempre tínhamos percebido. 
                                                                                                                                                                                                            Sandro da Silva Santos 
                                                                                                                                                                                                 Quilombo Cafundá-Astrogilda

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Autismo em tradução.
Uma conversa intercultural sobre condições do espectro autista

Clarice Rios e Elizabeth Fein (Orgs.)
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​Este extraordinário livro, que inclui artigos de nomes importantes no campo do autismo e da deficiência, é um experimento reflexivo. Ele insiste em desestabilizar tradições que privilegiam discursos clínicos/científicos ao invés de estéticos e fenomenológicos. Ele questiona a tendência nos estudos sobre saúde global de colocar o Sul Global na posição de “falta” de algo que o Norte Global pode oferecer. Este é um livro que deve ser lido, não apenas por aqueles que se interessam por autismo especificamente, mas por todos aqueles que tentam de alguma forma conciliar a ciência social crítica, a epidemiologia e as políticas públicas sem deixar de atentar para o modo como a experiência vivida pode ir além de categorias diagnósticas e discursos normativos.
 
                                                                                                                                         Cheryl Mattingly
                                                                                                                                                                                            University of Southern California

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Estar entre. Ensaios de literaturas em trânsito
Paloma Vidal
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​Paloma Vidal tem bastante experiência quando se trata de “Estar entre”. Nestes seus “ensaios de literaturas em trânsito” ela não deixa dúvidas quanto a isso. Uma série de paradoxos são desdobrados nesse “estar entre”: entre línguas, culturas e países, mas, sobretudo, entre as páginas de livros. Paloma fala entre livros, mas também entre cidades: Rio de Janeiro, Buenos Aires, Paris, Los Angeles... Para Walter Benjamin existem dois tipos de aproximação da cidade: a feita pelos que lhe são nativos e a pelos de fora. Os nativos são minoria dentre os autores de descrições de cidade, justamente porque não conseguem a distância necessária para escrever sobre a sua cidade. Se nossa língua estabelece um mapa para trilharmos o mundo, estar entrelínguas (como acontece na escritura de Paloma) permite uma produtiva quebra da bússola e sua fragmentação em cacos que lançam luzes inusitadas sobre outros mundos e outros modos de estar aí.
                                                                                                  Do posfácio de Márcio Seligmann-Silva

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Dorival Caymmi. A pedra que ronca no meio do mar
Vítor Queiroz
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Dorival Caymmi, o Buda nagô, belo, bom e ímpar, cantado por Gilberto Gil, apresenta-se em nova angulação neste livro de Vítor Queiroz. O autor também se criou na cidade de cotidiano “denso e oleoso” retratada por Jorge Amado, na “terra do branco mulato e do preto doutor” cantada por Caymmi, na “Roma negra” de Gil. Como seus antecessores ilustres, mas bem mais jovem, Vítor seguiu o itinerário deles e saiu de Salvador. Com isso, pode mirá-la sob nova perspectiva, valendo-se da interpretação apurada da vida e da obra de Caymmi. Na intersecção da antropologia com a história social, auxiliado por amplo conhecimento musical, Vítor Queiroz expõe os alicerces que sustentam a (merecida) consagração de Caymmi. Recupera a inscrição do “patriarca” da música popular nas cidades onde ele fez nome e ampliou a fama; examina sua obra com atenção ao entrelaçamento entre o silêncio e a experiência racial; focaliza as parcerias que atiçaram sua imaginação – Jorge Amado, Carybé, Verger. Esses sucessivos focos compõem uma figuração complexa de Caymmi e de sua apropriação por distintas linhagens de músicos que continuam a ecoar a sua voz. Vigorosa, a intepretação de Vítor abre uma clareira no debate das relações raciais à brasileira, ao desvelar novas conexões entre forma artística e conteúdo social.
                                                                                                                                                                                                       Heliosa Pontes (Unicamp)

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Pensar com método
Susana Durão, Isadora Lins França (Orgs.)
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Realizado em parceria com o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, o livro Pensar com método reune contribuições de disciplinas como a antropologia, a ciência política, a demografia, a sociologia e a história, nas quais os autores nos oferecem estimulantes ensaios metodológicos. Trata-se de uma coletânea para todos os públicos, não apenas cientistas sociais. Percorrendo vários temas, mas não se circunscrevendo a análises temáticas, os textos apresentados visam ajudar alunos, pesquisadores e professores a lidar com as complexidades do trabalho de quem procura entender e explicar os mundos sociais contemporâneos.
                                                                                                                                 



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Coleção Stoner
(Des)Prazer da norma
Everton Rangel, Camila Fernandes, Fátima Lima (Orgs.)
Disponível na nossa loja virtual (Versão impressa)
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aixe aqui o PDF (Versão digital gratuita)


As relações de gênero, sexualidade, afeto e família estão no epicentro dos debates político-morais que atravessam nossa realidade contemporânea. Seus limites, formas e dinâmicas apresentam-se como matéria de governos e violências. E, às vezes, como parte do desejo por governos violentos que vemos circular e ganhar espaço crescente em nossa sociedade. A chegada da coletânea (Des)prazer da norma deve ser saudada, assim, não apenas com admiração intelectual pelo rigor teórico e apuro etnográfico presentes em cada texto, mas também com o reconhecimento da coragem politica e epistemológica que nela pulsam. 
                                                                                                                                 Adriana Vianna
​                                                                                                                    Museu Nacional/UFRJ




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Batalha de confete. Envelhecimento, condutas homossexuais e regimes de visibilidade no Pantanal -MS
Guilherme R. Passamani​
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Apoiado em cuidadoso trabalho etnográfico e histórico, Guilherme R. Passamani oferece importante contribuição para o campo de estudos sobre gênero e sexualidade. Desenvolvida em Corumbá e Ladário, cidades fundadas na fronteira ocidental brasileira, a reflexão do antropólogo explora outras tantas “fronteiras” e desloca certos lugares comuns e concepções canônicas dessa área de estudos. Problematiza, sobretudo, as ideias de que as grandes metrópoles são o habitat natural das dissidências sexuais e de gênero, que sexualidade e juventude são quase sinônimos e, finalmente, que o chamado “closet” homossexual é sempre um espaço inabitável. Mostra desse modo que, observadas a partir de suas “fronteiras”, sexualidade, geração e regionalidade não se apresentam como territórios claramente delimitados, mas sim como paradas momentâneas e instáveis em um fluxo incessante de deslocamentos, trocas e passagens. (Sérgio Carrara, IMS/UERJ) 

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Não leve flores: crônicas etnográficas junto ao Movimento Passe Livre-DF
Leila Saraiva
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Em tempos de desconfiança na política, como pensá-la em termos radicalmente democráticos? Aparentemente ociosa, a pergunta talvez sinalize a direção e a inspiração mais promissoras para ultrapassar a impotência gerada pela anti-política do Estado e suas práticas desmobilizadoras. Essa é a aposta do Movimento Passe Livre que estas “crônicas etnográficas” retratam. Escrito com paixão e posicionamento, Não leve flores constrói um conhecimento situado ao apresentar o MPL, suas práticas, seus principios e sua perspectiva singular da política, assim como vislumbres dos mundos sociais nos quais militantes e simpatizantes transitam. 
                                                                                                       Christine de Alencar Chaves 
                                                                                                       Universidade de Brasília - UNB

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A perversão domesticada. BDSM e consentimento sexual
Bruno Zilli
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A Perversão Domesticada analisa o discurso BDSM — sigla para práticas sexuais que envolvem dominação, submissão e sadomasoquismo —, tal como presente em manuais de orientação para sua prática, disponíveis na internet. O foco está na importância atribuída à garantia de que a prática do BDSM seja “sã, segura e consentida”. Particularmente central para os praticantes é a noção de “consentimento”, condição essencial para que o BDSM não se confunda com a violência sexual.

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A vida em cenas de uso de crack
Erick Araujo
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Este livro descreve um encontro entre uma equipe de saúde, chamada consultório na rua, e aquelas pessoas que se tornaram, ou não, suas usuárias. Encontro dado nas ruas, calçadas e nas linhas de trem da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Trata-se também do encontro entre uma certa droga, o crack, e muitos corpos, inclusive aqueles institucionais que emergiam e intervinham nas cenas muitas vezes com um ímpeto de extermínio. E o que dizer da cor daqueles corpos que apareciam como alvos dessas instituições? O livro de Erick Araujo anuncia como a vida se dá concretamente nos encontros nas ruas e nas cenas de uso de crack, como a partir deles ativa-se todo um manejo existencial.

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Entre a letra e a tela. Literatura, imprensa e cinema na América Latina (1896-1932)
Miriam V. Gárate
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Materialmente mais resistentes que o celuloide, e socialmente mais assimilados à paisagem cultural quando do surgimento do cinema, muitos impressos da época constituem um testemunho, às vezes único, de modos de perceber, compreender e reagir perante a irrupção do novo espetáculo. Um espetáculo que, em suas três primeiras décadas de existência, passa de atração integrada a outros entretenimentos, tais como feiras e vaudevilles, a uma prática autônoma, com linguagens e propostas estéticas diversas, ainda que uma delas, a estética hollywoodiana, já tivesse se tornado hegemônica. Transcorrido esse período, o advento do som coloca outras questões, reorganizando os termos da interação entre a palavra (em sua dupla feição oral e escrita) e a tela. Os ensaios que integram este livro se detêm nesse limiar, concentrando-se no denominado período silencioso.

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​O samba é fogo. O povo e a força do Samba de Véio da Ilha do Massangano
Márcia Nóbrega
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A autora investiga o modo como sambistas da Ilha do Massangano – situada no Vale Submédio do rio São Francisco entre as cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) – relacionam os usos de seu corpo à uma elaboração própria do que é ser pessoa. Estes sambistas estabelecem uma forte relação entre o controle dos fluxos (chamados de força ou de fogo) que passam através de seus corpos e a noção de existência. O ‘fogo’ seria tanto efeito da produção do som – que nada mais é do que o resultado do encontro entre os corpos – juntamente ao seu sapateado frenético, quanto do uso de bebidas alcoólicas. A noção de equilíbrio, de controle dos fluxos e dos corpos, é, na Ilha, fundamental para que se mantenha o mínimo de organização nos estados de existência, para que a vida possa seguir sendo vivida.

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Meninas más, mulheres nuas. As máquinas literárias de Adelaide Carraro e Cassandra Rios 
Pedro Amaral
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Este trabalho analisa as obras de Adelaide Carraro (1925-1992) e Cassandra Rios (1932-2002), comumente referidas como ´as maiores pornógrafas da literatura brasileira`, epíteto que evoca uma glória ambígua: a de serem campeãs de vendagem, sobretudo nas décadas de 1960 e 1970, e também recordistas em títulos censurados durante a última ditadura. Procura mostrar como suas bibliografias, identificadas entre si na ‘paixão pelo visível’ da tradição naturalista e na forte presença de conteúdo sexual, configuram, não obstante, projetos distintos e em boa medida opostos. Projetos estes que mantém considerável coerência interna, ao longo de anos de produção contínua, combinando transgressão e conservadorismo de modo desafiador à interpretação.

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@ 2016 Papéis Selvagens Edições
papeisselvagens@gmail.com
Rio de Janeiro, Brasil

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